Rio de Janeiro – A balança comercial do estado do Rio fechou em déficit de US$ 905 milhões em julho. As exportações do estado recuaram 34%, somando US$ 1,3 bilhão, resultado marcado pela queda de 53% (US$ 603 milhões) nas vendas de petróleo em comparação com julho do ano passado. Já as importações atingiram seu segundo maior valor desde 1996, com US$ 2,2 bilhões em vendas, crescimento de 8,9%. É o quarto mês consecutivo de saldo comercial negativo no estado. Os dados são da edição de agosto do boletim Rio Exporta, divulgado pela FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) hoje (3).
Nos primeiros sete meses do ano, as exportações fluminenses movimentaram US$ 10,8 bilhões, queda de 34% pressionada pelo fraco desempenho das vendas de produtos básicos, que já acumularam no ano retração de 49%. Com avanço de 16% impulsionado pelas compras de combustíveis e lubrificantes, as importações do estado somaram US$ 13,5 bilhões, resultando em uma balança comercial negativa de US$ 2,7 bilhões entre janeiro e julho.
Apesar do cenário de retração, as exportações da indústria fluminense de Material de transporte somaram US$ 117 milhões em julho, alta de 41% marcada pelas vendas externas de automóveis, caminhões e ônibus, inclusive carrocerias para a Argentina (US$ 78,8 milhões). A indústria Química também apresentou crescimento: US$ 251 milhões em movimentação, avanço de 100%, atingindo sua maior participação na pauta das exportações (19%) para o mês de julho desde 2003.
No campo das importações, a indústria Química cresceu 48% em comparação com julho do ano passado, com US$ 463 milhões em compras externas, especialmente de gás natural liquefeito. As importações da indústria de Material de transporte do estado também avançaram: alta de 64% e movimentação de US$ 383 milhões, por conta das compras de automóveis, caminhões e ônibus, inclusive carrocerias, vindas do México e da Argentina.
Os Estados Unidos foram o principal destino das exportações fluminenses em julho, com movimentação de US$ 392 milhões, apesar da queda de 36% na comparação com o mesmo período do ano passado. Um dos principais parceiros comerciais do estado, a China não comprou petróleo da indústria fluminense em julho, o que representou queda de 98% das exportações para o país em comparação com julho de 2012.
A edição de agosto do boletim Rio Exporta está disponível para download em http://ow.ly/ovUz3
Fonte: Assessoria de Imprensa da FirjanRio de Janeiro – A balança comercial do estado do Rio fechou em déficit de US$ 905 milhões em julho. As exportações do estado recuaram 34%, somando US$ 1,3 bilhão, resultado marcado pela queda de 53% (US$ 603 milhões) nas vendas de petróleo em comparação com julho do ano passado. Já as importações atingiram seu segundo maior valor desde 1996, com US$ 2,2 bilhões em vendas, crescimento de 8,9%. É o quarto mês consecutivo de saldo comercial negativo no estado. Os dados são da edição de agosto do boletim Rio Exporta, divulgado pela FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) hoje (3).
Nos primeiros sete meses do ano, as exportações fluminenses movimentaram US$ 10,8 bilhões, queda de 34% pressionada pelo fraco desempenho das vendas de produtos básicos, que já acumularam no ano retração de 49%. Com avanço de 16% impulsionado pelas compras de combustíveis e lubrificantes, as importações do estado somaram US$ 13,5 bilhões, resultando em uma balança comercial negativa de US$ 2,7 bilhões entre janeiro e julho.
Apesar do cenário de retração, as exportações da indústria fluminense de Material de transporte somaram US$ 117 milhões em julho, alta de 41% marcada pelas vendas externas de automóveis, caminhões e ônibus, inclusive carrocerias para a Argentina (US$ 78,8 milhões). A indústria Química também apresentou crescimento: US$ 251 milhões em movimentação, avanço de 100%, atingindo sua maior participação na pauta das exportações (19%) para o mês de julho desde 2003.
No campo das importações, a indústria Química cresceu 48% em comparação com julho do ano passado, com US$ 463 milhões em compras externas, especialmente de gás natural liquefeito. As importações da indústria de Material de transporte do estado também avançaram: alta de 64% e movimentação de US$ 383 milhões, por conta das compras de automóveis, caminhões e ônibus, inclusive carrocerias, vindas do México e da Argentina.
Os Estados Unidos foram o principal destino das exportações fluminenses em julho, com movimentação de US$ 392 milhões, apesar da queda de 36% na comparação com o mesmo período do ano passado. Um dos principais parceiros comerciais do estado, a China não comprou petróleo da indústria fluminense em julho, o que representou queda de 98% das exportações para o país em comparação com julho de 2012.
A edição de agosto do boletim Rio Exporta está disponível para download em http://ow.ly/ovUz3
Fonte: Assessoria de Imprensa da Firjan
