Bruno Rios - Jornal A Tribuna
O assunto será a Medida Provisória 595
Um ônibus com mais de 50 estivadores sairá hoje à tarde de Santos com destino a Brasília. O objetivo é chegar a tempo de uma audiência pública que acontecerá nesta quarta-feira, 14h, no Senado Federal. O assunto desse encontro será a Medida Provisória 595, batizada de MP dos Portos.
Os portuários perdem o sono toda vez que falam da mudança nas regras do sistema de abertura de portos e de contratação de mão de obra. Tanto que uma reunião foi realizada em Santos ontem para os sindicalistas envolvidos no caso discutirem o futuro da marcha contra a MP.
“O ônibus está fechado e lotado. Iremos com a ideia de mostrar o que precisa ser mudado na MP dos Portos. Estamos otimistas”, resume o presidente do Sindicato dos Estivadores do Porto de Santos, Rodnei Oliveira da Silva.
Atividades
Alguns pontos importantes foram definidos no encontro de ontem. O primeiro deles foi o calendário da semana. Hoje, no período da tarde, haverá uma reunião em Brasília entre líderes portuários de várias partes do País e o senador Eduardo Braga (PMDBAM), relator da MP595.
Quarta-feira, as atenções estarã ofocadas na audiência pública do Senado sobre a tal medida provisória. Por fim, na sexta-feira, às 9 horas, haverá a segunda reunião de negociação de mudanças na MP.
Participarão da conversa no Palácio do Planalto o ministro dos Portos, Leônidas Cristino, técnicos da Casa Civil da Presidência da República e os presidentes das três federaçõesde portuários:FNE, FNPe Fenccovib.
Futuro
O presidente do Sindicato dos Empregados na Administração Portuária (Sindaport), Everandy Cirinodos Santos, ainda fez
um anúncio importante: se as negociações fracassarem em Brasília, os portuários farão uma paralisação de 24 horas, depois do dia 15 de março. “Enquanto isso, a categoria segue mobilizada e atenta. É possível manter a essência da MP e atender aos nossos pedidos”, diz Cirino.
Os portuários perdem o sono toda vez que falam da mudança nas regras do sistema de abertura de portos e de contratação de mão de obra. Tanto que uma reunião foi realizada em Santos ontem para os sindicalistas envolvidos no caso discutirem o futuro da marcha contra a MP.
“O ônibus está fechado e lotado. Iremos com a ideia de mostrar o que precisa ser mudado na MP dos Portos. Estamos otimistas”, resume o presidente do Sindicato dos Estivadores do Porto de Santos, Rodnei Oliveira da Silva.
Atividades
Alguns pontos importantes foram definidos no encontro de ontem. O primeiro deles foi o calendário da semana. Hoje, no período da tarde, haverá uma reunião em Brasília entre líderes portuários de várias partes do País e o senador Eduardo Braga (PMDBAM), relator da MP595.
Quarta-feira, as atenções estarã ofocadas na audiência pública do Senado sobre a tal medida provisória. Por fim, na sexta-feira, às 9 horas, haverá a segunda reunião de negociação de mudanças na MP.
Participarão da conversa no Palácio do Planalto o ministro dos Portos, Leônidas Cristino, técnicos da Casa Civil da Presidência da República e os presidentes das três federaçõesde portuários:FNE, FNPe Fenccovib.
Futuro
O presidente do Sindicato dos Empregados na Administração Portuária (Sindaport), Everandy Cirinodos Santos, ainda fez
um anúncio importante: se as negociações fracassarem em Brasília, os portuários farão uma paralisação de 24 horas, depois do dia 15 de março. “Enquanto isso, a categoria segue mobilizada e atenta. É possível manter a essência da MP e atender aos nossos pedidos”, diz Cirino.
