Contrariando os mercados acionários, os preços internacionais do petróleo encerraram a sessão de ontem em alta, estimulados por dados macroeconômicos positivos no setor imobiliário dos Estados Unidos.
Em Nova York, o barril do WTI para novembro subiu 47 centavos de dólar, fechando o dia em US$ 75,18.
O contrato de dezembro marcou US$ 76,54, com elevação de 24 centavos de dólar. Em Londres, o Brent com entrega em novembro terminou o pregão em US$ 78,11, avanço de 16 centavos de dólar. O contrato com vencimento para dezembro ficou cotado a US$ 78,43, alta de 14 centavos de dólar.
No início do dia, os agentes ainda respondiam negativamente aos dados do Departamento de Energia divulgados na quarta-feira, que mostraram que os estoques de petróleo cru aumentaram em 1 milhão de barris na semana passada nos Estados Unidos, enquanto a expectativa de alguns analistas era de queda.
Por outro lado, os resultados do setor imobiliário nos EUA estimularam as negociações ao longo do dia. As vendas de casas antigas no mercado americano subiram 7,6% em agosto, para uma taxa anualizada ajustada de 4,13 milhões de unidades, após a marca de 3,84 milhões em julho. O avanço do dólar ante o euro não foi preponderante sobre as decisões dos investidores, ao menos ao final do pregão.
Os preços do petróleo também foram sustentados pela alta dos preços da gasolina. Segundo a agência Dow Jones Newswires, a ConocoPhillips suspendeu recentemente suas operações de refino de petróleo em sua unidade de Linden (Nova Jersey) para instalar novos equipamentos, o que deverá provocar uma interrupção até o início de novembro de uma produção de 238 mil barris diários. (Com agências internacionais)
Em Nova York, o barril do WTI para novembro subiu 47 centavos de dólar, fechando o dia em US$ 75,18.
O contrato de dezembro marcou US$ 76,54, com elevação de 24 centavos de dólar. Em Londres, o Brent com entrega em novembro terminou o pregão em US$ 78,11, avanço de 16 centavos de dólar. O contrato com vencimento para dezembro ficou cotado a US$ 78,43, alta de 14 centavos de dólar.
No início do dia, os agentes ainda respondiam negativamente aos dados do Departamento de Energia divulgados na quarta-feira, que mostraram que os estoques de petróleo cru aumentaram em 1 milhão de barris na semana passada nos Estados Unidos, enquanto a expectativa de alguns analistas era de queda.
Por outro lado, os resultados do setor imobiliário nos EUA estimularam as negociações ao longo do dia. As vendas de casas antigas no mercado americano subiram 7,6% em agosto, para uma taxa anualizada ajustada de 4,13 milhões de unidades, após a marca de 3,84 milhões em julho. O avanço do dólar ante o euro não foi preponderante sobre as decisões dos investidores, ao menos ao final do pregão.
Os preços do petróleo também foram sustentados pela alta dos preços da gasolina. Segundo a agência Dow Jones Newswires, a ConocoPhillips suspendeu recentemente suas operações de refino de petróleo em sua unidade de Linden (Nova Jersey) para instalar novos equipamentos, o que deverá provocar uma interrupção até o início de novembro de uma produção de 238 mil barris diários. (Com agências internacionais)
