Um dos efeitos esperados pela nova política é que as multinacionais passem a produzir equipamentos de telecomunicações no Brasil. Para as multinacionais a exigência de que 100% da fabricação seja feita no Brasil restringirá o acesso a produtos mais avançados, e advertem que tecnologias são desenvolvidas globalmente e nenhum país tem 100% do DNA de um produto. Para o presidente da Fundação CPqD, Hélio Graciosa, as multinacionais fazem um "alvoroço sem sentido", pois ainda podem vender para as teles privadas, que encomendam por ano no Brasil R$ 15 bilhões em equipamentos e serviços.
Fonte: Folha de S.Paulo